A OAB/DF esclarece que concedeu aumento a todos os funcionários: varia de 5% a 14%.
Um acordo em condições melhores aos funcionários do que o executado com base no ACT vinha sendo negociado desde fevereiro, mas não evoluiu por intransigência do Sindicato.
A greve, decidida em reunião por menos de 10% do número de funcionários da casa, foi ato quase que exclusivo da diretoria, sabidamente aparelhada pela oposição a essa gestão. Mais do que isso, trata-se da única greve durante o período da pandemia de que se tem notícia, aprovada mesmo depois que os funcionários recebem aumento salarial.
O ato acontece sem o apoio maciço do próprio corpo de colaboradores e no cenário em que milhares de advogadas e advogados precisam receber auxílio pecuniário e cestas básicas da Caixa de Assistência, em episódio difícil de se entender.
Confira o comunicado do ACT, divulgado pela OAB-DF no último 30 de abril
Diretoria OAB/DF