A Seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/DF) se solidariza com os familiares das vítimas que tiveram as suas vidas ceifadas, nesta terça-feira (29), com a queda do avião que transportava a delegação da Chapecoense para Medellín, na Colômbia.
Lamentavelmente, há 75 mortos e seis sobreviventes, de acordo com as primeiras informações prestadas pelas autoridades colombianas. Entre as vítimas está o dirigente do clube catarinense e conselheiro da OAB/SC, o advogado Ricardo Philippi Porto. O avião da LaMia, matrícula CP2933, decolou de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, com 81 pessoas a bordo, sendo 72 passageiros e 9 tripulantes.
“Que Deus possa confortar as famílias dos jogadores, jornalistas, equipe técnica, advogados e todas as vítimas desse lamentável acidente. A OAB/DF se solidariza com os colegas da OAB/SC e com os parentes e amigos de todas as vítimas e se coloca à disposição para o que for preciso”, declarou o presidente da OAB/DF, Juliano Costa Couto.
“É uma tragédia para o esporte brasileiro e mundial. Não há como não se lembrar dos acidentes envolvendo as delegações do Torino, Manchester, Zâmbia e outros. É o fim do sonho de um clube que ousou inovar o futebol. É um momento extremamente triste.”, declarou o conselheiro e presidente da Comissão de Direito Desportivo OAB/DF, Mauricio de Figueiredo Corrêa da Veiga.
O time da Chapecoense se dirigia para a Colômbia para a disputa da final da Copa Sul-Americana, um feito histórico para o time do oeste catarinense. Fundado em 1973, o time apresentou na última década um trabalho diferenciado e inovador que permitiu sua ascensão da Série D para a Série A em um período de 6 anos.