Queixas registradas no Procon-DF no ano passado crescem 77% em relação a 2019 (Correio Braziliense)

Dados antecipados ao Correio revelam que, em 2020, o Distrito Federal teve 5.708 atendimentos e 4.443 reclamações a mais que em 2019. Telefonia, varejo e empresas de viagem lideram o ranking de companhias com mais registros de consumidores insatisfeitos na capital do país

A advogada Helena Lariucci, presidente da Comissão de Honorários da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) na seccional de Taguatinga, afirma que, sempre que um serviço não for prestado como prometido ou contratado, é essencial que os consumidores reclamem. “O indicado é, em um primeiro momento, tentar resolver o impasse diretamente com a empresa. Caso não seja possível ou não haja retorno, o ideal é procurar os órgãos reguladores ou o Procon”, aconselha. “Os órgãos acionam as empresas, que passam a ter um prazo para resolver o problema. Se, mesmo assim, não chegarem a uma solução, incentivamos as pessoas a procurar um advogado e entrar com um pedido na Justiça. Todos esses passos são importantes para que órgãos reguladores e até futuros clientes saibam como as respectivas empresas atuam e resolvem problemas”, completa Lariucci.

Leia na íntegra a reportagem de Samara Schwingel

Idoso de 96 anos recebe carteirinha da OAB no DF (Exame de Ordem)

No dia em que completou 96 anos de idade, Francisco de Jesus Penha recebeu a carteirinha de advogado. O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional do Distrito Federal (OAB-DF), Délio Lins e Silva Júnior, disse que Penha é o advogado mais idoso para quem ele já entregou registro profissional.

Nesta quinta-feira (4/3), Penha recebeu um broche e um certificado de honra ao mérito que diz:

“A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las”, disse o filósofo Aristóteles. Assim, com essas sábias palavras legadas por esse grande gênio, homenageamos a sua garra e a sua determinação, qualidades imprescindíveis ao exercício da advocacia, profissão que prima pela dignidade, independência e ética”.

Confira a matéria completa no blog Exame de Ordem

Corregedoria da PMDF é acusada de descumprir medidas contra Covid (Metrópoles)

Matéria feita pelo jornalista Caio Barbieri para o jornal Metrópoles relata ação assinada pelo advogado Renato Araújo. 

Em meio ao crescimento de casos de Covid-19 em todo país, uma ação popular impetrada no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) solicita o fechamento da Corregedoria da Polícia Militar (PMDF) por desrespeito às normas de segurança contra o novo coronavírus. Ação é assinada pelo advogado Renato Araújo e tem a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF) como parte interessada.

A peça apresenta fotos e vídeos feitos no setor correcional da corporação, onde policiais e servidores ignoram máscaras e se aglomeram na fila de entrada (foto em destaque). As imagens também registram a falta de ventilação interna nas dependências da corregedoria. Situações as quais reforçam as chances de infecção pelo Sars-Cov-2.

Confira a matéria completa no site do Metrópoles 

OAB-DF propõe regulamentação flexível da publicidade na advocacia (Conjur)

FOCO NO CONTEÚDO
OAB-DF propõe regulamentação flexível da publicidade na advocacia
6 de fevereiro de 2021, 12h22

A seccional do Distrito Federal da OAB decidiu enviar ao Conselho Federal um estudo produzido pelo Conselho Jovem e pela Comissão da Advocacia Jovem e Iniciante que propõe a regulamentação flexível das formas de publicidade do exercício profissional.

Restrições à publicidade em tempos de redes sociais e epidemia prejudicam a advocacia, segundo estudo.

A proposta é ampliar as possibilidades de utilização de ferramentas tecnológicas para publicidade, mas “sem ferir os deveres deontológicos, do segredo profissional e das normas legais sobre publicidade e concorrência”. O trabalho destaca a necessidade de levar para o debate “o teor das possíveis publicações, e não o meio ou o instrumento pelas quais serão veiculadas”.

O estudo defende que o advogado que se utiliza de conteúdo informativo para fins de publicidade, desde que dentro dos padrões de moderação e discrição, não seja sancionado pela OAB. “As normas éticas, enquanto permanecerem detidas nas formas de propagação de conteúdo, sempre estarão obsoletas” devido à velocidade de transformação das tecnologias, diz o material.

A conclusão é que as ferramentas usadas pela advocacia para publicidade devem ser irrestritas e liberadas, mesmo porque elas são constantemente aperfeiçoadas e porque a OAB não tem forma eficaz de fiscalização.

O relator da proposta encaminhada pela jovem advocacia, Felipe Bayma, disse que se trata de um texto “muito inteligente, que não cria polêmica e não tenta legislar”. Para ele, o que se propõe é “uma forma sensata de divulgação das informações e de conteúdos sobre o exercício da advocacia”.

O presidente da seccional, Délio Lins e Silva Jr., se disse satisfeito com o debate e por não haver divergência encaminhou à votação, com aprovação por unanimidade. Ele parabenizou o Conselho Jovem e a Comissão da Advocacia Jovem e Iniciante, lembrando que a epidemia mudou tudo.

Como mostrou a ConJur, o Colégio Nacional de Presidentes da Jovem Advocacia já enviou ao presidente do Conselho Federal da OAB, Felipe Santa Cruz, e aos presidentes das seccionais proposta de alteração das regras de publicidade e propaganda para advogados.

OUTRA PROPOSTA

No ofício, os jovens advogados afirmam que o Provimento 94/2000, que regula o assunto, está defasado, e é preciso unificar as regras de interpretação das seccionais. Além disso, apontam que a epidemia de Covid-19 potencializou o uso de meios digitais, tornando-os ainda mais essenciais ao exercício da advocacia.

O corregedor nacional e secretário-geral adjunto do Conselho Federal da OAB, Ary Raghiant Neto, disse à ConJur que a ideia será analisada em até três sessões em março para discutir e aprovar o provimento. No entanto, como é um tema relevante para a advocacia, ele quer que as discussões ocorram presencialmente.

O tema já vem sido discutido e acompanhado pelo Conselho Federal. De setembro de 2019 para cá, Ary Raghiant Neto fez uma série de reuniões com seccionais de vários estados e abriu uma consulta para ouvir a advocacia a respeito das regras de publicidade.

Clique aqui para ler o estudo da OAB-DF

Revista Consultor Jurídico, 6 de fevereiro de 2021, 12h22

OAB contesta decisão da PM-DF de nomear advogado dativo em processo militar

A OAB-DF Federal enviou manifestação à auditoria militar do Distrito Federal em favor de um advogado que impetrou mandado de segurança em seu favor e de seu cliente alegando cerceamento de defesa e violação de prerrogativas funcionais da advocacia, noticia o site Conjur.

No caso em questão, a Polícia Militar distrital deliberou que em caso de ausência do advogado seria designado defensor dativo. O advogado Renato Araujo, contudo, sustenta que ausências justificadas e previamente comunicadas ou outras audiências anteriormente designadas não deveriam ser um impeditivo para que ele representasse o seu cliente.

O advogado sustenta que “é notória a situação de pandemia e a necessidade de distanciamento social”. “Essa é, inclusive, a razão do Judiciário estar com suas atividades presenciais suspensas (atendimentos, despacho com magistrado), sendo possível a sua realização apenas por meio eletrônico ou telefônico, além das audiências, em sua grande maioria, estar sendo realizada apenas por vídeoconferência.”

Leia na íntegra a reportagem do Conjur.

OAB-DF ameaça ir à Justiça para obrigar o GDF a comprar vacinas contra covid-19

Coluna da Ana Maria Campos, CB.Poder, no Correio Braziliensedestaca que  a “Ordem dos Advogados do Brasil, seccional DF, se junta a um movimento favorável à compra de vacinas contra covid-19 diretamente pelo Governo do Distrito Federal, sem esperar pela política nacional do Ministério da Saúde, e requer mais transparência nos dados que embasaram um novo lockdown como forma de impedir a propagação do novo coronavírus e suas variantes”.

Em ofício dirigido ao governador Ibaneis Rocha (MDB), Délio Lins e Silva Júnior, e o diretor tesoureiro da OAB-DF, Paulo Maurício Braz Siqueira, pedem a divulgação dos estudos que justificam os três decretos publicados na última sexta-feira (26/02) com medidas restritivas de fechamento de atividades econômicas e algumas excepcionalidades, como igrejas e templos.

Também pedem a publicização do plano de contingência da pandemia e o de vacinação, com detalhamento das medidas que o GDF pretende realizar e os respectivos prazos, a quantidade de leitos de UTI disponíveis e a descrição das ampliações previstas.

No ofício, os dirigentes da OAB-DF recomendam que a Secretaria de Saúde do DF exerça o poder de compra das vacinas à disposição no mercado, para que seja disponibilizada à população do DF de forma imediata, independentemente das ações do governo federal.

Leia a matéria completa aqui.

Nota de pesar pelo falecimento de José Ribamar Noleto de Carvalho

As diretorias da Seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/DF) e da Caixa de Assistência dos Advogados do Distrito Federal (CAADF), com pesar, comunicam o falecimento de José Ribamar Noleto de Carvalho. Ele era pai do advogado Camilo André dos Santos Noleto de Carvalho, ex-presidente do Conselho Jovem Advogado da OAB/DF e ex-conselheiro do Conselho Seccional da OAB/DF.

Neste momento difícil e delicado, a OAB/DF e a CAADF se solidarizam e desejam força, coragem e muita união aos familiares e amigos.

Diretoria da OAB/DF
Diretoria da CAADF

Justiça do DF proíbe empresas de exercerem ilegalmente a advocacia na administração de condomínios

A 5ª Vara Federal Cível da Justiça do Distrito Federal concedeu liminar em Ação Civil Pública impetrada pela Seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/DF) e pelo Conselho Regional De Administração do Distrito Federal (CRA/DF) contra empresas que têm atuado em exercício ilegal da advocacia e sem registro no CRA/DF.

“Essa é uma importante vitória em mais uma das lutas da OAB/DF em favor da advocacia e da sociedade, que acaba sendo prejudicada pelos maus profissionais”, disse o presidente da OAB/DF, Délio Lins e Silva Jr.

A decisão determina que as empresas, imediatamente, retirem a publicidade de serviços que não estão autorizadas a realizar na internet (sites e redes sociais); que cessem toda e qualquer menção ao oferecimento de assessoria jurídica ou patrocínio de ações judiciais, cobrança judicial, bem como que suspendam a divulgação de qualquer material de mídia televisiva, falada ou impressa, por meio eletrônico ou qualquer outro que contenham tais serviços.

Também, a Justiça determina a suspensão, imediatamente, da execução de atividades privativas da advocacia (assessoria, consultoria e orientação jurídicas, ajuizamento de ações, cobranças extrajudiciais/judiciais com exigência de honorários advocatícios ou qualquer outra que seja privativa de advogado ou sociedade de advogados) e que parem a captação e a indicação ou envio de clientes para escritórios de advocacia.

Em decisão anterior, a 5ª Vara Federal acolheu os argumentos da OAB/DF e do CRA/DF contra outras duas empresas, pelo exercício ilegal de advocacia e de administração de condomínios.

Essas ações estão sendo ajuizadas a partir de um trabalho conjunto das duas entidades, coordenado pelo presidente da Comissão de Direito Condominial da OAB/DF, Almiro Júnior.
Segundo Almiro Júnior, “a OAB/DF se manterá vigilante e intransigente no combate às violações ao Estatuto da Advocacia e, sobretudo, agirá contra o exercício ilegal da advocacia”.
Nos próximos dias, novas ações civis públicas serão propostas contra mais empresas que insistem em práticas irregulares.

Acesse aqui a liminar.

Confira a petição inicial da OAB/DF e do CRA/DF aqui.

Texto: Montserrat Bevilaqua
Comunicação OAB/DF

Organizações coletam assinaturas para CPI Popular da Pandemia na CLDF (Metrópoles)

A criação de CPI a partir de iniciativa popular é prevista pela Lei Orgânica do Distrito Federal, que exige apoio de 1% do eleitorado

A coleta de assinaturas para criação da CPI Popular da Pandemia, na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), foi lançada nesta terça-feira (23/2). A proposta é apoiada por 17 organizações.

A Lei Orgânica do DF (LODF) exige apoio de 1% do eleitorado, dividido em três zonas eleitorais, para que uma Uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), de iniciativa popular, possa ser instalada na Casa. Portanto, é preciso que pelo menos 20,8 mil pessoas se manifestem a favor da apuração de denúncias de irregularidades na área da saúde durante a pandemia da Covid-19.

A coleta de assinaturas para a CPI Popular da Pandemia é feita por meio do aplicativo Mudamos. A iniciativa tem apoio de organizações e movimentos sociais, como o Observatório Social de Brasília, Instituto de Fiscalização e Controle (IFC), Comissão de Combate à Corrupção da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional do Distrito Federal (OAB-DF), Centro Brasileiro de Estudos da Saúde (Cebes), Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese de Brasília e Contas Abertas.

Reportagem publicada por Metrópoles em 23/2/2021

Acesse aqui.

OAB/DF cria e-mail exclusivo para denúncias de não atendimento da advocacia por parte de magistrados

Pelo e-mail [email protected], o profissional poderá encaminhar casos de violação às prerrogativas profissionais, tendo o sigilo da fonte garantido.

A proposta é avançar no combate ao desrespeito ao exercício profissional da advocacia – essa já é uma das principais frentes de ação da atual gestão da OAB/DF.

No ano passado, após o início da pandemia e da adoção de medidas de restrição ao acesso a instalações do Judiciário para prevenção à Covid-19, a Seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/DF) passou a receber muito mais queixas de advogados e de advogadas sobre a dificuldade de acesso aos magistrados. Promoveu um levantamento inédito e identificou 145 cartórios e gabinetes nos tribunais e nas cortes superiores atuando de portas fechadas para a advocacia. O número representa 36,36% de um total de 399 serventias avaliadas pela Seccional.

Os resultados foram levados aos respectivos tribunais e surtiram efeito em obter medidas concretas das Cortes visando a um melhor atendimento em favor da advocacia.

É obrigação do magistrado receber os advogados e há determinações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para que se disponibilizem canais de atendimento. A OAB/DF retoma agora esse monitoramento com mais ênfase e pede o apoio da advocacia por meio de campanha em seu site e em suas redes sociais, divulgando o novo e-mail exclusivo para denúncias.

O diretor de Prerrogativas da Seccional e presidente da Comissão de Prerrogativas da OAB/DF, Rafael Martins, explica a ação: “Precisamos contar com o apoio de toda a advocacia do Distrito Federal para monitorarmos como a magistratura vem atendendo advogadas e advogados, já que na jurisdição do DF são mais de 300 serventias judiciais, entre 1ª e 2ª instância e tribunais superiores. Identificados os casos de não atendimento e de desrespeito às prerrogativas, agiremos pronta e energicamente junto aos órgãos fiscalizatórios”

O presidente da Seccional da OAB/DF, Délio Lins e Silva Jr., ressaltou que respeito às prerrogativas é uma das principais bandeiras de atuação da atual gestão. “Como já disse, é algo que pedimos sempre de pé e com muita propriedade. Direito da população à defesa é inegociável e só acontece quando as advogadas e advogados são respeitados no exercício profissional!”

PROJETO PRERROGATIVAS NAS RUAS É REATIVADO

Também, em março do ano passado, a OAB/DF deu início a uma ação em defesa das garantias fundamentais no exercício da advocacia: o projeto “Prerrogativas nas Ruas”. Integrantes da Comissão de Prerrogativas da Seccional e das Subseções visitando fóruns, delegacias e órgãos públicos para conversar com advogados e advogadas, ouvindo as reclamações e buscando soluções imediatas para os problemas relatados. Veio a pandemia e o projeto, por conta das medidas de restrição na circulação, passou a atuar on-line. Agora, o projeto está reiniciado na rua e a pleno vapor. As diligências mais recentes realizadas foram junto ao sistema carcerário, em Brazlândia e em Taguatinga. Seguirá por todo o Distrito Federal.

Leia mais sobre:

Estudo inédito da OAB/DF

Lançamento do Prerrogativas nas Ruas

Prerrogativas nas Ruas em Taguatinga

Prerrogativas nas Ruas visita Brazlândia

Comunicação OAB/DF
Texto: Montserrat Bevilaqua
Fotos: Divulgação