Grande Comunicacao

O Conselho Pleno da Seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/DF) aprovou, por unanimidade, na noite desta quinta-feira (24), a nomeação e posse de três novos conselheiros: o presidente da Comissão de Igualdade Racial, Beethoven Andrade, a representante da Advocacia-Geral da União (AGU), Cláudia Trindade, que entra na vaga de seu colega Guilherme Lazarotti, e a advogada Fátima Bastos.

“A diretoria colocou os nomes dos três novos conselheiros e eles foram aprovados por unanimidade. Assim, sintam-se muitos bem-vindos!”, afirmou o presidente Délio Lins e Silva Jr., durante a sessão do Pleno.

Beethoven Andrade é formado em Direito pela Faculdades Upis, turma de 2017. Especialista em Direito Público, declarou estar honrado com o convite da diretoria: “Sou o primeiro advogado da minha família e um dos poucos com nível superior. Por isso, jamais imaginei que receberia o convite para ser conselheiro na OAB. Essa nova OAB não se preocupa apenas com a advocacia de modo amplo, mas com a advogada e com o advogado em sua subjetividade; somos, pela imposição da carreira, 24 horas advogados, e muito além disso, pois somos pais, mulheres, mães, negras e negros, LGBTQI+, somos paridade, diversidade, somos igualdade.”

Andrade ainda agradeceu de modo muito especial a cada conselheira e conselheiro que impulsionou a construção dessa nova OAB. “Esta Casa é conectada com cada um de nós, que reconhece que, muito além das prerrogativas, que devem ser constantemente preservadas, há a proteção à subjetividade de seus membros, e atua igualmente de modo a preservar essas singularidades”, concluiu.

A doutora em Direito Econômico e Financeiro pela Universidade de São Paulo (USP) Claudia Trindade falou do privilégio que foi para ela substituir o seu colega. “Uma grande honra assumir no lugar do colega Guilherme Lazzaroti a representação da Advocacia Pública Federal. Espero exercer esse mister à altura da grande responsabilidade que traz, sempre lutando pela dignidade, prerrogativas e independência da advocacia.”

Fátima Bastos formada em pedagogia/magistério, Turismo, Direito e Teologia, disse que a nomeação representa “os trabalhos que realizou em prol da advocacia ao longo de 24 anos de militância e de 10 anos como presidente e fundadora do projeto social “OAB Vai à Escola Levar Cidadania.”

Texto: André Luca (estagiário sob supervisão de Montserrat Bevilaqua)

Comunicação OAB/DF, com informações da OAB/Nacional

O Conselho Pleno da Seccional da OAB/DF aprovou, nesta quinta-feira (24/06), a criação do Conselho Subseccional da Subseção do Gama/Santa Maria, atendendo requerimento do presidente da própria Subseção, Amaury Andrade, que celebrou a decisão. “Um momento histórico para o Gama. Eu tenho a honra de criar esse Conselho, podem contar agora comigo e com a nossa diretoria do Gama e de Santa Maria.”

O presidente da OAB/DF, Délio Lins e Silva Jr., explicou o porquê da aprovação do novo Conselho. “Sabemos que o Gama é uma cidade que tem muitos advogados e advogadas. E os requisitos básicos exigidos pela nossa legislação estão muito mais do que cumpridos.”

O presidente da Subseção de Ceilândia, Leonardo Rabelo, que é presidente do Colégio de Presidentes das Subseções, cumprimentou a iniciativa do presidente Amaury Andrade e, também elogiou a atual gestão pela importância e reconhecimento que dá às Subseções. Recentemente, Ceilândia ganhou seu Conselho (leia mais aqui https://oabdf.na.tec.br/noticias/pleno-da-oab-df-aprova-e-da-posse-ao-conselho-subseccional-da-subsecao-de-ceilandia/).

“A criação de todos os Conselhos nas Subseções, culminando hoje, com a criação do Conselho de Gama e Santa Maria, nada mais é do que o reflexo do apreço que o presidente Délio e a sua diretoria têm com as Subseções”, disse Rabelo.

O presidente da Subseção do Núcleo Bandeirante, Rodrigo Correia, aproveitou o momento para defender a ideia da criação de um Conselho próprio para sua Subseção.

Texto: André Luca (estagiário sob supervisão de Montserrat Bevilaqua)

Comunicação OAB/DF

O time OAB Alfa, composto por advogadas da Seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/DF), jogará, neste domingo (27/06), a partir das 14h, a semifinal da 9ª Olimpíada de Ceilândia.

“A expectativa é que possamos ir para a final e trazer a taça para a OAB/DF”, torce a jogadora Renata Oliveira Camporês. A partida será fechada ao público, mas poderá ser assistida por meio do Instagram da Liga Brasiliense de Voleibol (Libravo), assim como a final, que ocorrerá, também, no domingo, às 17h.

Composto pelas advogadas Juliana Dato Leal, Renata Oliveira Camporês, Alessandra Pereira dos Santos, Giovana Milanez Tavares e pela estagiária, Giovanna Chagas de Barros, o time se originou em 2019, no Clube de Advogados, após um campeonato bem-sucedido de vôlei de areia.

As atuais coordenadoras do time, Juliana e Renata, quiseram formar uma equipe de competição de vôlei de quadra. Agora, para as competições regionais, contam com jogadoras que não fazem parte da Ordem. É um elenco misto.

A ideia inicial era competir apenas nos Jogos de Verão da Caixa de Assistência, evento fechado à advogadas e advogados, mas como deu certo e elas evoluíram, também, passaram a disputar campeonatos regionais, desde Libravo á Olimpíada de Ceilândia, possíveis campeonatos fora do Distrito Federal, representando a OAB/DF.

Com espírito esportivo emanando, a união do time se mostra presente na animação das jogadoras para não apenas continuarem competindo, mas aspirando chegar longe, fazendo história no voleibol com o nome da OAB/DF.

“Vencer para a gente demonstra superação, de um time que começou do zero. Muitas meninas não tinham muita aptidão e adquiriram graças ao treinamento e ao técnico. Meninas que estavam há anos paradas no voleibol e voltaram, houve união. Um time que não é conhecido no cenário de Brasília e chegou na semifinal de um grande campeonato! Temos aquele sentimento de vitória mesmo, de ter chegado até aqui.” disse Juliana.

Texto: Rayssa Carneiro (estagiária sob supervisão de Montserrat Bevilaqua)

Comunicação OAB/DF

A Seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/DF), por meio da Comissão de Prerrogativas e da Comissão da Mulher Advogada, está acompanhando o júri de Marinésio da Silva, réu que pode ser condenado a 40 anos de prisão por homicídio quintuplamente qualificado da advogada Letícia Sousa Curado de Melo, que foi morta ao reagir a uma tentativa de estupro.

“Esperamos que justiça seja feita e conforte o coração da família de uma advogada, que poderia ter um belo profissional pela frente, caso não fosse vítima desse crime bárbaro”, comentou o presidente da OAB/DF, Délio Lins e Silva Jr.

“Marinésio cometeu um crime brutal por não admitir uma negativa de uma mulher. Isso precisa acabar! A mulher pode dizer não!  O respeito à dignidade da mulher é fundamental para acabarmos com esse tipo de crime. A OAB vem acompanhando o caso desde 2019, por meio da Comissão da Mulher e da Comissão de Prerrogativas. E agora acompanha o julgamento deste crime bárbaro, e esperamos que ele seja punido exemplarmente na forma da lei”, Nildete Santana de Oliveira,  presidente da Comissão da Mulher Advogada.

Em setembro de 2019, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) denunciou Marinésio com qualificadoras: feminicídio, motivo torpe, meio cruel, dissimulação e crime praticado para assegurar impunidade de outro delito. Ele também responde por tentativa de estupro, furto e ocultação de cadáver. Depois da sua prisão, foram identificadas outras 18 vítimas.

Letícia tinha 26 anos era funcionária terceirizada do Ministério da Educação e deixou um filho de 3 anos. “A condenação é o desfecho de uma luta. O culpado é um indivíduo perverso e desumano, que um dia após matar minha filha seguia sua rotina levando aparelhos para uma festa de aniversário em família. Só nos resta lutar por justiça, porque o que mais queríamos não é mais possível, que era Letícia viva”, lamentou a mãe de Letícia Curado, Kenia Sousa em entrevista ao Metrópoles (leia aqui).

Comunicação OAB/DF com informações de Metrópoles