O presidente da Seccional, Juliano Costa Couto, instituiu Comissão de Transição responsável por repassar informações da atual gestão para a próxima encabeçada pelo advogado Délio Lins, eleito presidente da OAB/DF no último dia 29 de novembro. O objetivo é garantir que a mudança na administração da Ordem seja feita com total lisura e transparência.
De acordo com a Portaria 134, publicada nessa segunda-feira (10), a Comissão é composta pelo próprio presidente; pelo diretor-tesoureiro, Antonio Alves; e, representando a próxima gestão, pelos advogados Paulo Siqueira, Raquel Cândido Amaral Leitão, Rodrigo Freitas Alves e Fabiano Barbosa. Também integram a Comissão de Transição o diretor administrativo Bertoldo Gomes e a assessora jurídica Raquel Fonseca.
Desde a divulgação do resultado das eleições, três reuniões já foram realizadas nos dias 3, 10 e 13 de dezembro. Nos encontros, a atual gestão repassou à futura diretoria informações administrativas, fionanceiras e contábeis da Ordem, da Caixa de Assistência e do Clube dos Advogados. Também estão sendo dispinibilizadas informações sobre o funcionamento das comissões temáticas e das atividades das demais Diretorias.
“Quero agradecer ao presidente Juliano pela postura democrática com a qual vem conduzindo essa transição. Essas reuniões demonstram que o processo eleitoral ficou para trás e que estamos todos juntos em defesa da advocacia levantando a mesma bandeira. Aproveito para ressaltar que todos os dados solicitados até o momento por nós foram devidamente repassados”, afirma o presidente eleito da OAB/DF, Délio Lins e Silva.
O futuro diretor-tesoureiro, Paulo Siqueira, destaca que a Comissão de Transição tem funcionado de forma republicana e democrática. “A atual gestão tem nos repassado as informações requeridas de forma franca, ampla e transparente. Eu realmente acredito que teremos e melhor transição que a OAB/DF já teve em todos esses anos”.
O presidente da Seccional, Juliano Costa Couto, pontua que “a OAB/DF é maior e mais importante do que qualquer gestão e do que qualquer candidatura, motivo pelo qual, de acordo com minhas crenças, inclusive éticas e políticas, estou fazendo de um tudo para que este processo de transição seja o melhor possível sem gerar qualquer tipo de prejuízo para a advocacia do Distrito Federal”.