Brasília, 13/7/2016 – A busca conjunta de soluções para o fortalecimento econômico e social de Brasília ganhou reforço nesta quarta-feira (13). Foram empossados os 69 participantes do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do Distrito Federal, entre eles o presidente da Seccional, Juliano Costa Couto, que foi representado pela vice-presidente Daniela Teixeira.
Costa Couto destacou que apostar no desenvolvimento é o melhor a se fazer nesse momento. “Espero que o GDF consiga se soltar das amarras da burocracia e incentivar, de verdade, os empreendedores. A Advocacia se fará presente e dará sua contribuição”. Durante a posse, nesta manhã, o governador Rodrigo Rollemberg disse que o colegiado marca o momento da virada econômica do DF. “O objetivo deste conselho é buscar, cada vez mais, ouvir e agir conjuntamente. É hora de nossa cidade se unir para promover o desenvolvimento da economia”, afirma.
Em seu discurso, Rodrigo Rollemberg ressaltou algumas mudanças ocorridas até agora no âmbito econômico. “Quando assumimos, o DF estava na pior situação econômica de todas as unidades da Federação. Apesar das dificuldades, aprovamos o Bolsa Educação Infantil para universalizar a educação para crianças de 4 e 5 anos, discutimos a regionalização da Saúde e a participação das organizações sociais na gestão e lançamos o programa de mobilidade urbana Circula Brasília e o de oferta de habitação para a população de baixa renda, o Habita Brasília“, exemplificou.
Como funciona o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social
O Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do DF tem o objetivo de discutir as demandas da população e opinar sobre soluções possíveis no âmbito do desenvolvimento econômico. Com base nele, serão estabelecidas ações para desburocratizar processos e ampliar as parcerias do governo com a sociedade.
A instância superior do conselho será o Pleno, integrado por representantes de todos os setores participantes. Além disso, a entidade terá grupos de trabalho e câmaras temáticas para discussão de temas específicos, como o uso e a ocupação do solo e o modelo de agronegócio para o Distrito Federal.
O conselho foi criado por meio do Decreto nº 33.359, de 23 de novembro de 2011, e alterado pelo Decreto 36.297, de 22 de janeiro de 2015. A nova redação detalha as atribuições do grupo, altera a composição e estabelece a participação efetiva da sociedade civil.
Com informações e fotos da Agência Brasília